The Premature Burial - Edgar Allan Poe (Resumo, Análise, Revisão e Personagens)

No Desejo Literario falaremos sobre a obra O Enterro Prematuro do escritor Edgar Allan Poe.

Este resumo do enterro prematuro de Edgar Allan Poe também contém uma série de elementos adicionais que permitirão que você entenda o livro ou trabalhe de forma mais simples.

Faremos um resumo completo do livro, além de uma análise e revisão da obra, bem como dos principais personagens e acontecimentos que marcam esta história, bem como os secundários.

Principais personagens

Os personagens de apoio em O enterro prematuro de Edgar Allan Poe são os seguintes:

  • Mulher
  • Homem
  • Victorine Lafourcade
  • Julien Bossuet
  • Rénelle
  • Edward Stapleton

Sinopse ou breve resumo

Nessa história, são revelados diferentes casos de pessoas que têm uma doença que consiste em que o corpo não dá nenhum sinal de vida. Isso pode durar horas ou até meses.

Fala do horror que essas pessoas têm de serem enterradas vivas, da vida difícil que levam por não quererem sair de casa, das medidas que tomam em caso de serem enterradas vivas e dos inúmeros pesadelos.

Este capítulo conta diferentes histórias desse tipo de doença chamada catalepsia. Algumas dessas pessoas foram enterradas vivas sem ninguém saber, outras foram enterradas, mas depois, por uma série de eventos secundários, descobrem que estão vivas e são resgatadas, enquanto outras, as mais sortudas, nunca foram enterradas vivas.

O protagonista desta história, que sofre de catalepsia, uma vez acredita que foi enterrado vivo, mas acorda e percebe que está dormindo em um barco e por causa dessa experiência decide mudar de vida e nunca mais sofreu outro ataque de catalepsia.

Análise da obra The Premature Burial

O medo de ser enterrado vivo tem raízes profundas na cultura ocidental do século 19, e Poe, como em outras questões da moda de sua época (o fascínio pelo mesmerismo ou passeios de balão), tirou grande vantagem disso.

Centenas de casos reais eram conhecidos em sua época em que os médicos erraram em sua declaração de morte e enterraram pessoas que, por assim dizer, não estavam mortas. Naquela época, de fato, os caixões eram muitas vezes. Eles os equiparam com dispositivos complexos que iriam tornar possível para aqueles que precisam pedir ajuda em tais circunstâncias difíceis.

A preocupação era tão grande que uma Sociedade para a Prevenção de Pessoas Serem Enterradas Vivas foi fundada na Inglaterra vitoriana, ou seja, a “Sociedade para a Prevenção de Enterro Prematuro”.

A crença na existência do vampiro, um cadáver animado que descansa em seu túmulo durante o dia e ataca as pessoas à noite, tem muito a ver com esses medos. O folclorista Paul Barber, entretanto, descobriu que a incidência de enterros prematuros foi superestimada e que os efeitos normais de cadáveres em decomposição podem ser confundidos com sinais de vida.